Os caminhos da seleção entre as pedras
No sábado (8), a seleção brasileira enfrentará o México, o primeiro de dois amistosos antes da Copa América, nos EUA. Equador, Colômbia e, principalmente, Uruguai evoluíram e estão próximos do Brasil, da Argentina e das principais seleções europeias.
Nos recentes amistosos, contra Inglaterra e Espanha, o Brasil jogou melhor do que se esperava e consolidou dois bons caminhos. O primeiro é o de passar a ter meio-campistas hábeis, leves, dinâmicos, que avançam e recuam, acostumados ao estilo intenso do futebol inglês, apesar de não haver um grande craque do nível dos melhores do mundo na posição.
O segundo caminho é o de poder utilizar a excelente e entrosada dupla de atacantes do Real Madrid formada por Vinicius Junior e Rodrygo, embora o Real jogue de uma maneira diferente da seleção.
O Real atua com uma linha de três no meio campo e mais Bellingham livre e próximo de Rodrygo e Vini. A seleção, nos amistosos, jogou com dois meio-campistas e mais um meia à frente dos dois e próximo de um trio de atacantes (dois pontas e um centroavante).
No Real, Vini e Rodrygo não voltam para marcar pelos lados. Quando a equipe perde a bola,........
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