Na TV francesa, o drama pela prata de Rebeca é maior
Nem todo dia é de croissant ou de pain au chocolat, como o querido leitor e a querida leitora poderiam imaginar a respeito dos colunistas que chegam a Paris para acompanhar os Jogos Olímpicos. Alguns dias são apenas de baguete, sem manteiga.
Este escriba, em momento não humilde, investiu em alguns ingressos para a família em jogos de futebol (futebol é mais barato) e rúgbi sete. E chegou a abandonar a mesma família, em atitude egoísta —e sem remorso—, para passar solo uma tarde em Roland Garros. Um sonho tornado realidade.
Porém, alguns dias são como esta quinta (1º), em casa, com baguete e a programação da televisão francesa. Não deu nem para chegar ao telão de uma fan zone, onde provavelmente a temperatura seria de 30 e inferno graus centígrados.
A TV aberta disponibiliza dois canais para os Jogos Olímpicos, com programação constante. Mas temos um problema, ou "nous avons un problème": como era de se esperar, a TV francesa nas Olimpíadas de Paris busca destacar sempre… isso mesmo, um atleta francês.
Esgrima, por exemplo, tem todo dia. Acho que vão acabar as Olimpíadas e a esgrima continuará por mais umas duas semanas. Judocas franceses costumam avançar para as finais........
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