Porque Mbappé vai voltar a 'comer' relva (e ainda o save de Football Manager de Ancelotti)
Um sonho tornado realidade. Foi assim que Mbappé descreveu a histórica transferência para o cada vez mais galáctico Real Madrid.
Há muito que este desfecho vinha sendo anunciado. O extremo não renovava com o PSG e multiplicavam-se episódios de insatisfação (ou indisciplina), visíveis a todos os adeptos. A relação com Luis Enrique esfriou e nem a assunção de poder, aumentada após a saída de Messi e Neymar, confortou o jovem prodígio, cada vez mais obstinado com a sua próxima paragem.
Para trás ficam seis campeonatos (acrescentem ainda mais um conquistado pelo Mónaco), três Supertaças, duas Taças da Liga e quatro Taças de França. Isto falando coletivamente, porque individualmente os prémios são infindáveis. De sabor amargo ficam as prestações aquém na Liga dos Campeões, sobretudo a deste ano – que perto esteve Wembley – e a final de Lisboa, em 2020, perdida para o Bayern Munique.
Podia........
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