O vizinho que nos envergonha
Recordemos que, tendo perdido clamorosamente as eleições legislativas, Sánchez não hesitou em vender a alma, bem pior vendeu a própria Espanha, celebrando um acordo com todos os que eram necessários para conseguir manter-se no Governo. Aqueles a quem pouco antes acusava (e bem) de traição à Pátria, tornaram-se os seus novos parceiros. Sem pudor nem vergonha nem de uns, nem de outros. A dignidade torceu e vergou até tocar o chão, mas o importante era sobreviver como presidente do Governo. Para isso teve que aceitar a chantagem de aprovar uma Amnistia, violadora da Constituição. O Estado de Direito também é enterrado sob o olhar complacente (e conivente) da Comissão Europeia, que tudo releva aos Governos Socialistas e do PPE.
Um desses novos amigalhaços de Sánchez, Carles Puigdemont, exilado há 7 anos na Bélgica para escapar a cumprir a pena de prisão a que fora condenado pelos Tribunais de Espanha, resolveu ridiculizar uma vez mais o Governo e o Estado Espanhol: anuncia uma visita a Barcelona no dia da investidura do novo Governo Catalão. Entra no país clandestinamente (em 2017 fugira escondido na mala de um carro), passeia entre uma multidão de apoiantes, sobe e discursa num palco instalado para o efeito numa das principais Praças da cidade, e sai pelos fundos para não mais ser visto em território........
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