Haddad, Haddad...
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O neto do Bob Fields e um clã de hienas servis à “faria lima”, reuniram-se na casa de um animador de auditório outro dia, provavelmente para alinhar o discurso e trocar juros e votos de fidelidade; pensei: “o Haddad, que se esforça tanto para ser aceito na turma, não foi convidado”, ele jamais seria, pois, essa gente, não é a nossa gente.
Eles não aceitam o uso da política fiscal como um instrumento para mitigar injustiças sistêmicas; negam que a política fiscal - tendo em vista sua capacidade, a metodologia de arrecadação e o tipo de despesa feita - impacta diretamente a distribuição de renda e a oferta de serviços públicos essenciais à população, como segurança, saúde e educação.
Vamos pensar sobre isso?
A partir de 2015 o governo brasileiro promoveu o maior contingenciamento na autorização orçamentária, desde o início da Lei de Responsabilidade Fiscal, iniciando um período em que a expressão austeridade fiscal passou a dominar a agenda econômica.
Por isso não causa surpresa que em todos os jornais de hoje o destaque na economia é para a opinião dos agentes econômicos, e sua “preocupação” com alegado risco fiscal, por conta da "gastança" governamental, a qual, segundo eles, aumentaria a percepção de risco, risco de depreciação cambial e pressão inflacionária.
Eu ouvia o pessoal da Globo News lendo as manchetes de hoje e ficava cada vez mais irritado; ai a Celinha me perguntou: “gastar mais do que se arrecada, a tal “gastança”, não é uma........
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