Longe de mim querer…). Este é um modesto texto de memorialismo e de comentário político. Longe de mim a ideia de promover alguém que, num certo pequeno partido de esquerda fez há meses ao seu chefe uma “pequena traição”, do género daquela que em 2014, António Costa fez a José Seguro. O apelido de família deste “nonchalant” mas insinuante “novo J. Iscariotes” (Paupério) é que me trouxe à lembrança dias de “algum terror” que toda a minha turma liceal passava 2 ou 3 vezes por semana, aquando das aulas de Ciências Naturais. Foi há muito, estávamos ainda nos alvores do Pleistocénico; teríamos 12-13 anos e muitos de nós ainda conviviam, quando regressavam a casa, com os seus bisavós pitecantropos (ou australopitecos, se fossem mais morenos). Eram tempos do “Marcelismo”, do primeiro. O “bullying” era raro e geralmente reprovado; éramos sóbrios, cavalheiros e o nosso País estava em guerra.

O liceu Alexandre Herculano). Depois de frequentar, no Porto, a escola primária do Campo 24 de Agosto, passei, ali perto, a ter aulas no liceu Alexandre Herculano (o qual, ironicamente, se situa no alto da avenida Camilo, imagine-se). Há sempre colegas ou professores que nos ficam na memória; e identicamente, cenas ou episódios........

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