A divisão no Benfica começa em Rui Costa
Presidente não tem conseguido medir as consequências das suas não-decisões
O que Rui Costa nunca conseguiu foi medir bem as consequências, embora se perceba porquê. É no gabinete o reflexo do que assumia em campo: trocava o golo pela grande assistência. Era o homem que gostava de jogar solto, receber a bola e colocá-la à frente do colega isolado, cara a cara com o guarda-redes adversário, para que resolvesse. Entendia que esse último passe chegava para que todos o adorassem e, na verdade, chegou, tanto na Seleção como em Florença e nos primeiros tempos no Milan, até que o futebol começou a pedir outras coisas ao número 10. Paralelamente, talvez também por isso se tenha sentido confortável tantos anos na sombra de Luís Filipe Vieira, ao mesmo tempo que não se apercebia de........
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