Testes pré-natais e risco de câncer materno
Gestante com a mão na barriga
Variantes prejudiciais nos genes BRCA1 e também no BRCA2 aumentam muito o risco de uma pessoa desenvolver câncer de mama, ovário e pâncreas ao longo da vida, mas a maioria das pessoas não sabe que é portadora.
Em um novo estudo no American Journal of Obstetrics and Gynecology, pesquisadores da Weill Cornell Medicine, Columbia University Irving Medical Center (CUIMC) e NewYork-Presbyterian exploraram a possibilidade de incluir o teste BRCA1 no momento da triagem obstétrica pré-natal de portadores. Os pesquisadores descobriram que essa abordagem não é apenas econômica, mas também pode identificar pessoas em risco em um momento em que a triagem do câncer e outras estratégias preventivas podem salvar suas vidas.
Indivíduos que herdaram uma variante do gene BRCA1 têm várias opções para reduzir seu risco de câncer, como triagem aprimorada e cirurgia. No entanto, a maioria dos pacientes só percebe que é portadora do BRCA1 depois de já ter sido diagnosticada com câncer. Parte do desafio é descobrir quando o teste genético teria mais impacto. A gravidez e o cuidado obstétrico podem oferecer uma janela........
© Estado de Minas
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