A insegurança está nas nossas cabeças
Saio do autocarro numa manhã de sol e percorro a Rua Sampaio Bruno, em Campo de Ourique. Às tantas dois adolescentes chegam perto, ameaçam-me e roubam o (pouco) dinheiro que tenho nos bolsos, para logo depois fugirem a correr. Outro dia, num final de tarde de inverno, na rua das Amoreiras, quase a chegar perto do shopping, um adulto ameaça-me com uma pequena faca e pede-me todo o dinheiro que tenho. Penso duas vezes se cedo ou se me defendo, escolhi o mais sensato, tirei a única nota que tinha no bolso e dei-lha. E, ainda outra vez, ao sair do comboio, em Paço d’Arcos, poucos metros........
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