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​A multiplicação do fascismo

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20.03.2024

Para as esquerdas, só existem dois Portugais: um democrata e outro fascista. O primeiro é o delas, sempre enamoradas de si mesmas, na arrogância da sua “superioridade” moral; o outro é o das direitas - todas as direitas. Apesar do assomo de lucidez de Pedro Nuno Santos na noite eleitoral, respondendo ao grito socialista de “Fascismo nunca mais!” com o reconhecimento de que não há 18% de racistas, xenófobos ou fascistas em Portugal, o facto é que foi assim que o “democrata” Augusto Santos Silva tratou o Chega, foi esse papão que insuflou António Costa e foi essa retórica (a de que toda a direita - CH, AD e IL - era “radical” e “perigosa”) que Pedro Nuno, Mortágua, Raimundo e Tavares usaram na campanha eleitoral.

O problema das esquerdas em Portugal, acentuado pelo amargo de 10 de março, é que descortinam fascismo em quem quer que não concorde com elas. Ora, a diferença de opinião é uma manifestação........

© Renascença


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