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Raquel AbecasisPÚBLICO |
Nunca consegui perceber porque é que políticos de todo o mundo estão convencidos que a mentira é uma arma.

Para lá da troca de argumentos políticos isto está a precisar de uma grande volta, alguns bons exemplos estão aqui descritos

Ouvir José Sócrates todos os dias aos berros na televisão leva qualquer um a pensar: quem berra assim só pode ser culpado.

Quem quer reformar o Estado pode e deve começar por coisas simples, que fariam toda a diferença.

O admirável mundo de Trump está a criar uma realidade alternativa em que todos alinham para satisfazer o Presidente

O maior desafio de José Luís Carneiro é pensar e decidir pela própria cabeça e prescindir de heranças tóxicas.

Entre o ressurgimento de batalhas que julgávamos ultrapassadas e a ascensão de políticos loucos, valha-nos o Papa Leão XIV.

A discussão sobre a redução do número de deputados é antiga e há dias em que não há como não concordar.

A azia saiu de Ventura e rumou ao largo do Rato. Os primeiros sinais do novo líder da oposição, aconselham cautela.

Montenegro está agora obrigado a ser o PM reformista que ainda não foi. Terá mais sucesso se negociar com o Chega

Com o PS em fanicos, a Montenegro pede-se a prudência de não pensar só no futuro imediato. Há um futuro a médio e longo prazo que é preciso acautelar

Os cenários possíveis após as eleições de domingo são um bom ponto de reflexão antes de ir às urnas.

Passos Coelho veio à campanha de Montenegro dizer que é preciso fazer mais e melhor, espero que o PM o ouça.

Na semana do apagão recordei eventos passados com igual potencial para mudar o quadro político.

Francisco morreu, a Igreja chora o Papa, com esperança. Deus não abandona a sua Igreja, por isso é que ela cá anda há 2000 anos.

Os protecionistas do PCP, do BE e do Chega, estão todos com Donald Trump. É preciso taxar para proteger a economia

Se os professores nas escolas e universidades avaliassem como os comentadores, os alunos estavam tramados.

Nada como revisitar a história para destruir tabus. Soares e Mota Pinto foram determinantes para sermos hoje um país europeu

O que é de mais enjoa e a estratégia de atacar Montenegro porque sim e porque não vai acabar por reverter a seu favor.

Enquanto o mundo se vira de pernas para o ar, por cá preferimos falar sobre a Carochinha e o João Ratão.

A Presidência da República aos olhos dos portugueses é uma reforma dourada, para os que se destacaram em carreiras executivas.

De 95, data em que Cavaco abandonou o Governo, a 2025, passaram 30 anos. Passámos dos verdes anos para os tristes anos.

A caça à imobiliária protege os verdadeiros corruptos e afasta os poucos corajosos que ainda se dispõem a ir para a política.

Sempre que Passos Coelho aparece é alvo de choro e ranger de dentes. Mas o país devia agradecer-lhe por muitos e bons anos.

Um processo com oito anos, uma ministra que não sabe contratar e um secretário de Estado sem bom censo.

Não foi um tiro no pé, foi um regresso do partido socialista à mesa dos grandes, onde se ganham eleições.

Chega e Bloco de Esquerda caíram na sua própria ratoeira, é o que acontece a quem se julga com superioridade moral.

Martim Moniz, Moçambique, Venezuela e Donald Trump, enredos falsos para um início de ano perigoso.

O cronómetro está ligado para o autoproclamado Governo reformador da AD. Acabou-se o tempo da jogada política, é tempo de fazer política a sério.

Uma previsão possível para a política nos próximos meses, ou uma mistura de astrologia com antecipação de factos.
