Diane Keaton e as saudades que vão ficando
Diane Keaton. Hoje o texto é sobre ela, sobre a forma como entrou nas vidas de muitos de nós através do ecrã. Há atores, escritores, músicos, homens e mulheres que, de alguma forma, não nos sendo nada, se agarram à nossa existência, e que lhe dão um sentido para além do que acontece dentro dos limites do nosso corpo, do nosso quotidiano. E, sejamos sinceros, a vida, apenas circunscrita à nossa própria realidade, não tem a mesma graça. É aqui que a Arte nos salva, tantas vezes.
Ninguém que tenha visto o Manhattan se irá esquecer da silhueta dela, numa sombra perfeita, sentada ao lado de Woody Allen, com a ponte de Queensboro em pano de fundo. Ninguém se vai esquecer de Diane em Annie Hall, do seu sorriso aberto, da gravata icónica presa num colete, da voz melodiosa a cantar “seems like old times…”, do envergonhado “lá di dá, lá di dá, lá lá”. Ninguém se vai esquecer de........





















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