Gronelândia é minha!

Trump quer a Gronelândia, tal como quer o Canadá. Inteiros. Por convicção. Por teimosia. Por obsessão. Para mostrar boa vontade — essa palavra tão maleável — nomeou um enviado especial para negociar com Copenhaga. Um gesto civilizado. Quase diplomático. Finge-se boa vontade quando já lá está uma base aérea americana. E quem tem uma base tem sempre razão.

Que fará o enviado especial? Pouco. Muito pouco.........

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