A economia americana vai bem. Mas a popularidade de Joe Biden foi mal e Kamala Harris pode perder a eleição por uma ninharia de votos —ou ter mais eleitores do que Donald Trump no país inteiro e perder a eleição por causa de umas dúzias de distritos em meia dúzia de estados.
No entanto, "economia" é uma palavra vaga para pensar o que se passa na vida do eleitorado e nos seus tantos grupos diversos. Além do mais, vivemos em um tempo em que "economia", em qualquer sentido ou aspecto, pode fazer pouco efeito relevante. Para usar outra frase lunática de Trump como metáfora: "Poderia parar no meio da Quinta Avenida [Nova York], atirar em alguém e ainda assim eu não perderia votos", disse o candidato republicano em 2016.
A revista britânica The Economist está animada com Kamala e com a economia. "A gloriosa economia americana deve ajudar Kamala Harris. Eleitores começam a notar as boas notícias bem a tempo da eleição", era o título de um texto da publicação, no domingo (27). O modelo estatístico da Economist, que agrega pesquisas diversas, indicaria que a candidata democrata subiu para algum lugar mais perto da vitória, escreveram, nesta quarta........