Os esportes de alto nível, como os das Olimpíadas, são disputas físicas, emocionais, inventivas e, principalmente, de muita técnica. Tudo é planejado, calculado e ensaiado. Centésimos de segundos valem uma medalha. O futebol é diferente pela frequente imprevisibilidade, porém, cada vez mais, se torna mais científico. No futuro, que está próximo, os recordes serão progressivamente superados com a ajuda da IA e da matemática. Aonde tudo isso vai chegar?
A vitória não é apenas a conquista de uma medalha. É também suplantar a melhor marca.
Os movimentos do corpo são programados e treinados. Além disso, as sensações passam primeiro pelo corpo antes de serem percebidas, analisadas e racionalizadas. O corpo fala primeiro. O corpo é a sombra da alma.
As atuações das jovens da ginástica artística foram excepcionais na conquista inédita da medalha de bronze por equipe. Rebeca Andrade ganhou a prata na disputa individual em vários aparelhos e só não foi ouro porque lá estava a Simone Biles.
A ginasta americana ensinou ao mundo ao renunciar por causa de dificuldades emocionais a disputa nas últimas Olimpíadas, quando era favorita em Tóquio. Voltou........