Fui de bike ao Ibirapuera, quando voltei a bicicleta já era
Desde que fui ejetado do regime CLT, há uma cara, controlo minha agenda e meu local de trabalho. É o lado bom da uberização. Chame-me Mr. Brightside.
Pois bem, estava feliz na manhã desta sexta (21), mais um dia de sol a pino em São Paulo, céu sem nuvens, temperatura amena. Marquei uma entrevista com o Zeca Fernando, um pioneiro do mundo da corrida amadora, no Madureira Sucos, um dos cafés bacanas que surgiram no parque Ibirapuera com a concessão levada a cabo entre 2019 e 2020.
Deixei a minha bicicleta aro 29 num paraciclo a cerca de cinco metros do café e da mesa onde fiquei por duas horas com o porreta entrevistado.
Do outro lado, praticamente colado ao paraciclo, um banheiro. Bastante bom e limpo para o serviço público, aliás.
Ao retornar, havia apenas a corrente de segredo numérico no chão, perfeitamente seccionada a golpe, tudo indica que de um alicate de corte.
Um furto pessoal, algo de que o brasileiro é trivialmente vítima, não deveria dar azo a texto em espaço tão nobre, mas invado aqui a competência do amigo Caio Guatelli, do Ciclocosmo, por se tratar do parque Ibirapuera.
É o mais famoso parque de São Paulo, o mais frequentado –16,3 milhões de visitas em 2023, cerca de três vezes o que teve o segundo colocado, o parque do Povo–, um dos mais centrais e sede de grandes museus e exposições.
É ainda um dos principais cenários da corrida da cidade, recebendo assessorias........
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