Como cuidar da saúde em um país doente?
Já estava com a ressonância magnética das mamas agendada havia meses quando fiquei alarmada com a notícia que li na Folha: no dia 22 de outubro, em uma clínica particular em Santos, um homem de 42 anos faleceu durante um exame de ressonância magnética. Segundo sua esposa, um médico pediu o exame na cabeça após o marido reclamar de sentir "muito sono" durante o dia.
O exame estava marcado para as 12h, mas ele só foi atendido por volta das 14h. "Demorou muito, atrasou demais. Mas ele estava tranquilo, aguardando." Ela foi informada de que o marido estava "agitado, mas normal", e que ele havia sido sedado para "facilitar o exame".
Às 15h, ela observou uma movimentação incomum de pessoas entrando e saindo da sala. "Uma moça me disse que ele passou mal, mas estavam resolvendo." Quarenta minutos depois, dois paramédicos do Samu chegaram ao local.
"Logo depois a médica saiu dizendo que meu marido tinha vindo a óbito por infarto fulminante", disse. Não posso acusar ninguém, só quero respostas. Entrei com meu marido bem e saí com um papel na mão."
Um laudo do Serviço de Verificação de Óbito de Santos considerou "morte suspeita". O caso está sob........
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