Os gigantes da educação respiram
Jornalista, assessor de investimentos e fundador do Monitor do Mercado
Recurso exclusivo para assinantes
assine ou faça login
benefício do assinante
Você tem 7 acessos por dia para dar de presente. Qualquer pessoa que não é assinante poderá ler.
benefício do assinante
Assinantes podem liberar 7 acessos por dia para conteúdos da Folha.
Recurso exclusivo para assinantes
assine ou faça login
O Ibovespa, que terminou o ano passado maltrapilho e maltratado, reagiu bem à chuva de tarifas que assombra a economia dos Estados Unidos e já registra praticamente 10% de alta neste ano.
É um alívio na carteira de ações, depois de tanta tempestade. Mas, com a taxa básica de juros acima de 14% ao ano, colocar suas fichas em títulos do Tesouro, rendendo mais de 1% ao mês, praticamente livre de risco, continua tentador demais.
Ainda assim, quem peneira oportunidades na Bolsa pode ter se deparado com boas surpresas nos últimos meses. Quase insignificantes na composição do Ibovespa, representando menos de 0,5% do índice, as gigantes da educação ficam, muitas vezes, fora do radar dos investidores.
Neste ano, a valorização de suas ações foi chocante. A Cogna (COGN3) viu seus papéis decolarem impressionantes 74% desde o Réveillon, enquanto os da Yduqs (YDUQ3) subiram quase 40% e os da Ânima (ANIM3) escalaram 35%.
O gráfico é de cair o queixo, quando analisamos 2025 isoladamente. Se olharmos para os últimos 12 meses, entretanto, é puro sofrimento. Perdas de mais de 50%. O filme de terror para o setor da educação na Bolsa está em cartaz desde a pandemia de Covid-19, ou seja, lá se vão cinco anos.
A junção entre os lockdowns........
© UOL
