Eleições batem à porta de uma Bolsa esticada

Jornalista, assessor de investimentos e fundador do Monitor do Mercado

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Quem, no início deste ano, abraçou a tese de que em alguma hora os juros teriam que ceder e manteve sua posição na Bolsa já colheu bons frutos. Uma alta de mais de 30% do Ibovespa em 2025 mostra que muitos setores já veem o futuro com bons olhos, em relação à lucratividade.

O índice, principal termômetro do nosso mercado de capitais, conseguiu a proeza de tocar impressionantes 164 mil pontos, depois de ter passado 2024 praticamente dentro de uma "caixa", indo e voltando de 120 mil a 135 mil pontos. As duas últimas semanas, no entanto, deram pistas do que esperar no próximo ano: volatilidade eleitoral.

Primeiro, quando Flávio Bolsonaro —filho 01 do ex-presidente, hoje presidiário, Jair Bolsonaro— anunciou ter sido escolhido pelo pai para se candidatar à Presidência em 2026, a Bolsa derreteu.