Na Live UOL desta sexta-feira (28), falei sobre a carta divulgada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com compromissos para o país.
Sem detalhar nenhuma proposta no documento, o petista afirma que as primeiras medidas do governo, caso seja eleito, serão para resgatar da fome 33 milhões de pessoas e tirar da pobreza mais de 100 milhões.
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O texto também diz que governo, empresários e trabalhadores vão elaborar juntos uma legislação que assegure direitos mínimos trabalhistas e previdenciários, salários dignos, competitividade e investimentos das empresas —com crédito a juros baixos para as micro, pequenas e médias empresas.
Na "Carta para o Brasil de Amanhã", Lula defende que a "política fiscal responsável deve seguir regras claras e realistas, com compromissos plurianuais, compatíveis com o enfrentamento da emergência social que vivemos e com a necessidade de reativar o investimento público e privado para arrancar o país da estagnação".
Sem proposições práticas, o documento se aproxima mais de uma oração pela Economia —criada pela ala evangélica da campanha e não por economistas. Considerada vaga por analistas ouvidos pelo UOL, a carta de Lula é boa apenas para um país onde o eleitor não exige respeito.
Na Live UOL, falamos também sobre a repercussão do debate entre os candidatos ao governo de São Paulo; e sobre o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) que sugeriu "adiar" as eleições de domingo por conta do caso envolvendo inserções da campanha eleitoral do presidente em rádios do Norte e Nordeste do país.
Carta de Lula é boa só para um país que não exige respeito
Na Live UOL desta sexta-feira (28), falei sobre a carta divulgada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com compromissos para o país.
Sem detalhar nenhuma proposta no documento, o petista afirma que as primeiras medidas do governo, caso seja eleito, serão para resgatar da fome 33 milhões de pessoas e tirar da pobreza mais de 100 milhões.
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