Corinthians é tetra no Recreio dos Bandeirantes

Houve um tempo em que o Maracanã era chamado pelos paulistas de Recreio dos Bandeirantes.

Havia motivos.

No Maracanã, o Palmeiras tinha sido campeão da Taça Rio, em 1951, mais importante título do alviverde.

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A seleção paulista celebrou, em 1952 e 1954, o bicampeonato brasileiro vencendo a carioca, também chamada de seleção do Distrito Federal.

Depois, em 1963, o Santos sagrou-se bicampeão mundial em jogos épicos contra o Milan, com o Maraca lotado.

Não bastasse, também lá o Corinthians comemorou o primeiro Mundial de Clubes FIFA, ao vencer o Vasco nos pênaltis.

Mais: Palmeiras e Santos decidiram no Mário Filho uma Libertadores, com vitória alviverde, em 2020.

Era hora de mudar a tradição de ver paulista festejar no estádio cartão de visitas de nosso futebol?

Para os anfitriões cruzmaltinos, é claro que sim.

Para os visitantes corintianos, é claro que não.

Antes do começo da decisão, a notícia ruim para os tricampeões da Copa do Brasil: Rodrigo Garro não estava entre os titulares.

Vitinho, que há tempos pede vaga, também estava no banco, porque Dorival Júnior é assim, conservador até o fim e, sem mais Tite para ameaçá-lo, apostou que ganharia seu tetra na Copa pessoal sem arriscar.

A boa notícia para os que buscavam o bi: time completo, sem o ex-corintiano Piton, que segue machucado.

O cenário no Maracanã era simplesmente espetacular, escudos vascaínos à mostra para defender........

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