Marcola e outros 12 líderes do PCC devem ficar mais um ano em penitenciárias federais

A Justiça de São Paulo pediu a prorrogação por mais um ano da permanência de 13 líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital), a maior organização criminosa do Brasil, em penitenciárias federais administradas pela Senappen (Secretaria Nacional de Políticas Penais). Entre os nomes dos presos está Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, atualmente na Penitenciária Federal de Brasília.

Os 13 líderes do PCC foram internados em presídios federais em fevereiro de 2019. O MP-SP (Ministério Público do Estado de São Paulo) alegou à época que os prisioneiros seriam alvo de resgate na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (SP), onde estavam recolhidos.

Segundo o MP-SP, o serviço de inteligência da SAP (Secretaria Estadual da Administração Penitenciária) recebeu informações de que havia um plano idealizado por Gilberto Aparecido dos Santos, o Fuminho, para resgatar os chefes do crime organizado.

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