O melhor ainda pode estar por vir

É publicitária, escritora e produtora de conteúdo. Autora de "E Se Eu Parasse de Comprar? O Ano Que Fiquei Fora da Moda". Escreve sobre moda, consumo consciente e maternidade

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

benefício do assinante

Você tem 7 acessos por dia para dar de presente. Qualquer pessoa que não é assinante poderá ler.

benefício do assinante

Assinantes podem liberar 7 acessos por dia para conteúdos da Folha.

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

O Globo de Ouro aconteceu no domingo, mas seguimos justificadamente celebrando a vitória da nossa Fernandinha. Eu que não ligo para futebol, mas gosto de uma boa festa e não perco uma oportunidade de me gabar do Brasil, comemorei muito mais do que final de Copa do Mundo ao ouvir Viola Davis pronunciar com um charmoso sotaque gringo o nome da nossa craque.

Foi lindo, emocionante e simbólico ver Fernanda no palco com aquele troféu nas mãos falando sobre a sensação de receber o prêmio 25 anos depois de sua mãe ter sido indicada. E sobre como a arte perdura. E sobre como esse filme e a história de Eunice Paiva nos ensinam a enfrentar tempos difíceis. Sigo aplaudindo de pé suas palavras e na torcida pelo Oscar.

Mas embora a vitória da nossa eterna Vani tenha sido aquela surpresa que explode fogos de artifício no coração, foi o discurso de uma outra vencedora que fez encher meus olhos d’água.........

© UOL