menu_open Columnists
We use cookies to provide some features and experiences in QOSHE

More information  .  Close

Um champanhe para chegar a 2026

11 0
yesterday

Jornalista especializada em vinhos, editora executiva da revista Gama e autora da newsletter Saca Essa Rolha

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

benefício do assinante

Você tem 7 acessos por dia para dar de presente. Qualquer pessoa que não é assinante poderá ler.

benefício do assinante

Assinantes podem liberar 7 acessos por dia para conteúdos da Folha.

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

As borbulhas devem ser finas e persistentes, correndo da base à borda enquanto houver líquido na taça. As notas podem variar, há fruta branca ou vermelha e, quem sabe, um toque floral. O que invariavelmente se destaca é o tostadinho perfeito de brioche amanteigado saído da chapa. Quando o líquido é sorvido, as papilas se ouriçam: primeiro uma musse cresce e preenche toda a boca; depois, ela seca, a acidez bate nos cantos da língua, saliva-se muito. O cérebro entende: é hora de mais um gole.

Se você já provou algum champanhe na vida, conhece a sensação. Foi na região francesa de mesmo nome que nasceram os vinhos borbulhantes e onde o estilo virou categoria (o que rendeu uma baita disputa jurídica e hoje só podemos chamar de champanhe o que é feito lá).........

© UOL