Como escolher um vinho é, talvez, a questão mais fundamental de quem quer beber bem. Porque não se trata apenas de achar um vinho que agrada, mas de continuar encontrando novidades uma após a outra.
Difícil pra chuchu, mas há um atalho legítimo, que é deixar que um especialista te apresente novos rótulos. E já pensou ter alguém que faça isso todos os meses? É assim que funcionam os clubes de vinho.
Muitos amigos já me perguntaram se vale a pena fazer uma assinatura. A minha resposta é: vale, mas tem que achar o clube que mais tem a ver com você.
Guiar-se apenas pelo preço pode levar à frustração. Mais importante, na faixa de preço que cabe no seu bolso, claro, é encontrar a curadoria certa. Fica mais fácil saber o que vai chegar na sua casa e ter confiança de que vai ser legal quando você conhece o perfil de quem está vendendo, seu gosto, seus valores.
Há muitas importadoras com seus próprios clubes, que montam a seleção a partir de seus catálogos, como Edega, Evino, Grand Cru, Weinkeller, wine.com.br, entre outras.
Antes de escolher, é preciso dar uma passeada nos portfólios, analisar os rótulos. A vantagem desses clubes de importadoras é que costumam entregar em todo o Brasil.
Há duas semanas, provei rótulos que entram nas caixas da Chez France. Há cinco diferentes opções de assinatura, da mais barata (R$ 159 por mês por duas garrafas) à mais cara (R$ 699, também por duas........