Censo inédito aponta pouco esporte nas prisões; futebol domina participação
Com participação de 97,1% das unidades prisionais do país (1.314 unidades), o Censo Nacional de Esporte e Lazer no Sistema Prisional traz, pela primeira vez, um diagnóstico detalhado sobre as práticas esportivas, atividades de lazer e acesso à remição de pena por essas vias.
O levantamento inédito visto pela coluna será lançado em 2026 e aponta limitações de acesso às práticas esportivas, especialmente para as mulheres, assim como de pessoal e de oportunidade de remição de pena por esse meio, contrariando as leis do país. Apenas 53,7% das unidades oferecem acesso à prática de atividades esportivas tradicionais. O futebol aparece como o esporte mais popular (praticado em mais da metade das prisões, majoritariamente por homens), seguido de longe por modalidades como corrida, vôlei, musculação, dança, yoga, entre outros.
A infraestrutura prisional para mulheres impõe restrições severas à prática esportiva, o que influencia diretamente os tipos de atividades que podem ser oferecidas. Nas instituições penitenciárias femininas, a limitação espacial é uma constante. Essa condição favorece a prevalência de atividades que requerem pouco espaço, como jogos de tabuleiro (jogos diversos), e restringe programas que demandam extensões maiores para exercícios físicos.
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