A avalanche, sem trocadilhos, de acusações de todo tipo de violência moral, psicológica e sexual por parte de líderes evangélicos, ganhou um capítulo a mais esta semana com o anúncio de uma medida protetiva pedida pela (ainda) esposa do Apóstolo Rina, a pastora Denise Seixas, ambos dirigentes da “Bola de Neve Church”. Rina é acusado de violências diversas por Denise e a medida protetiva garante a ela, neste momento, que o apóstolo não chegue a, pelo menos, 300 metros da vítima.
Como dia o próprio site da Bola de Neve Church: “A história da Igreja Bola de Neve confunde-se com a própria história do Apóstolo Rina. Depois de uma hepatite, dores muito fortes e uma experiência pessoal com Deus, nascia, em dezembro de 93, uma reunião descompromissada. Não demorou a aparecer um nome que expressasse muito bem o grupo: uma bola de neve que, começando pequena, virava uma avalanche. Essa Bola de Neve seguiu rolando e cumprindo seu papel.” Daí o nome não muito convencional da igreja e, é claro, o “Church” acrescentado para dar ares de jovialidade e internacionalidade ao movimento.
Mas não é de se espantar que essas........