Crónica: Debita nostra CCXXIX

"Há quem confunda mercados sem freios e Estado ausente com economias mais livres e mais prósperas. Na Nova Zelândia, como em muitos outros casos, a liberdade e a prosperidade que chegam por essa via só servem uma minoria e os seus resultados globais deixam muito a desejar. Aprendamos com os exemplos que os nossos antípodas nos oferecem, tanto com as boas práticas como nas falácias do Estado mínimo”. (“Aprender com a Nova Zelândia”, R. Mamede, Público, 15-01-24).
Ser-nos-á difícil de compreender que a um menor pluralismo político possa corresponder um sentido de pertença e representação política como o existente na sociedade singapurense (Debita nostra CCXXVIII). Assim como aceitar o privilégio com que nela se tratam os seus........

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