Mudar o algoritmo implica mudar o chip
A inteligência artificial generativa, sendo uma das tecnologias mais transformadoras do nosso tempo, tem um traço disruptivo, cujo impacto, paradoxalmente, está pouco presente na discussão. Pela primeira vez, qualquer pessoa — e não apenas especialistas em dados ou tecnologia — tem nas suas mãos o potencial da inteligência artificial, por esta utilizar linguagem natural.
Esta acessibilidade revolucionária coloca as organizações perante um desafio competitivo ao qual têm, urgentemente, de dar resposta: como podem tirar partido de uma tecnologia que se democratiza a uma velocidade nunca vista, e cujo impacto é função da forma como as equipas pensam, colaboram, experimentam e aprendem?
Há quem responda que a sua empresa ainda não está preparada. Que será........
© Observador
