Ainda hoje, vejo muitos fornecedores que continuam a operar segundo o modelo tradicional: recebem o pedido, entregam a mercadoria e seguem o seu caminho. O foco? Rapidez, preço e confiança. Este modelo, embora persistente, já não é suficiente. O fornecedor de amanhã não pode ser apenas uma peça isolada na engrenagem. Deve ser o pilar estratégico que assegura a continuidade da operação do cliente. Apesar de ainda prevalecer em muitos casos, a tendência está a mudar e, quem não evoluir, vai inevitavelmente ficar para trás.

O modelo just-in-time (JIT) – se não me falha a memória implementado pela primeira vez pela Toyota – foi idealizado para garantir que temos o necessário no momento certo, e parecia a solução perfeita. No entanto, a falibilidade do JIT tem-se mostrado cada vez mais evidente. Falhas nos fornecedores, interrupções........

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