O “bar aberto” das cirurgias extra
Ninguém terá ficado surpreendido com as conclusões do relatório da Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS) feito na sequência da revelação das quantias avultadas pagas por cirurgias adicionais.
O caso do dermatologista Miguel Alpalhão, que facturou cerca de 400 mil euros em dez sábados de trabalho extraordinário, é o mais chorudo, mas não é isolado. Outros dois dermatologistas do mesmo serviço do Hospital de Santa Maria faturaram mais de 200 mil euros em cirurgias extra em apenas dois anos.
O relatório confirma também que foram violadas as regras mais básicas de qualquer organização: quem faz não confere. Foi o mesmo clínico a emitir e aprovar as propostas para a realização de cirurgias em regime extraordinário e a classificar o seu grau de complexidade, fundamental para determinar os valores a pagar. Numa frase, o médico decidiu unilateralmente........





















Toi Staff
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