Cibersegurança é mesmo para levar a sério
O Observatório de Cibersegurança do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) acaba de divulgar a 5.ª Edição do Relatório de Cibersegurança em Portugal – Riscos e Conflitos, onde ficamos a saber o que aconteceu, o que pode acontecer e os perigos que espreitam. O Relatório contou com a colaboração de doze entidades e pretende informar sobre os incidentes de Cibersegurança e promover estratégias de mitigação dos riscos. Organizado em duas partes, começa por fazer o levantamento dos “Incidentes e Cibercrime” ocorridos, para de seguida conjecturar sobre as “Ameaças e Tendências”, com base nas causas que podem estar na origem do que aconteceu e poderá vir a ocorrer, para além de delinear algumas tendências.
Ficamos a saber que, à semelhança de anos anteriores, as ameaças mais relevantes a atuar no ciberespaço são promovidas por cibercriminosos, atores estatais e hacktivistas; que os ciberataques realizados pelos cibercriminosos são os crimes predominantes; e, que as vítimas afetadas com mais regularidade por ciberataques são os indivíduos e as pequenas e médias empresas. E se é verdade que em 2023 diminuíram os incidentes com maior visibilidade, o que é uma boa notícia, também o é que aumentaram as atividades maliciosas com efeitos negativos em serviços e infraestruturas digitais, e isso deve ser motivo de preocupação.
Tal como se explica no Relatório de........
© Observador
visit website