Um dos maiores inimigos da felicidade, do sucesso e da evolução é a nossa zona de conforto.
Mas não é mau, e até é bom estarmos na nossa zona de conforto, sentimo-nos confortáveis com o que fazemos, com o que temos, com o que somos. Mas, na nela nunca crescemos, nunca sentimos o extraordinário, sendo que o ordinário e corrente são suficientes.
Existem pessoas para as quais a zona de conforto é suficiente. São as pessoas que não se apaixonam pela vida. Simplesmente sobrevivem. E viver com paixão, o trabalho, os filhos, o amor, os amigos, a espiritualidade, o mar, o jardim, o livro, a música ou até mesmo um filme é viver fora da nossa zona de conforto. É arriscar ir mais além, é querer sentir um pouco mais, é querer fazer a diferença. É sentir!
Sair da zona de conforto é difícil, muito difícil mesmo, temos medo de falhar, de sofrer, de até achar que o que somos ou temos é suficiente, mesmo sabendo que merecemos mais, ou até teríamos capacidade para mais…e esquecemo-nos de que quando éramos miúdos, quando a nossa zona de conforto não existia e o que tínhamos de mais seguro e confortável era só o colo dos nossos pais ou o regaço da nossa avó. Em miúdos saíamos da nossa zona de conforto todos os dias…fosse para aprender a andar de bicicleta, entrar numa luta, ou mais tarde, metermos conversa com a miúda que nos fazia sonhar, ou até mesmo, no caso delas, enfrentar rapazes atrevidos. Isso e trabalhar para comprar umas botas ou uns ténis da moda, sabendo que........