A Inteligência Artificial (IA) é hoje um tema e um assunto central e nuclear. Ele encontra-se no centro da agenda política, industrial e social dos tempos hodiernos. Numa óptica mais pessoal, considero a Inteligência Artificial como aquela que dá início à terceira revolução industrial. É algo tão vital e incontornável que, das duas uma: ou eu me adapto e trabalho para a tornar mais humanizada ou ela implementar-se-á, quer queira ou não, nas dinâmicas mais simples e ordinárias da nossa vida quotidiana. Esta é uma realidade incontornável e um processo irreversível.
O Papa Francisco, no seu mais recente discurso no G7, em Itália (2024), em que ressalvou a importância de que a Inteligência Artificial permaneça um instrumento nas mãos do homem. Do contrário, poderia reforçar o paradigma tecnocrático e a cultura do descarte, delegando às máquinas decisões essenciais para a vida dos seres humanos. Mais, encorajou um uso ético da IA (Inteligência Artificial) e convidou a política a adoptar acções concretas para governar o processo tecnológico em direcção à fraternidade universal e à paz.
Já o famoso físico Stephen Hawking alertava para os riscos da IA. Segundo ele, a IA poderá acabar com a raça humana. “É isso que queremos?”,........