Passos errou. Não veio o Diabo, mas sim o Inferno
1.Afinal não era o Diabo, Passos. O que veio foi mesmo o Inferno
A 16 de Outubro último, por ocasião da apresentação do último livro de Miguel Morgado, Pedro Passos Coelho alertou o país para algo que ninguém tinha feito de forma de tão assertiva, mas acima de tudo contundente, ao afirmar que António Costa deu ordens directas às chefias do extinto SEF para que “deixassem entrar toda a gente”. E não foi apenas deixar entrar toda a gente. Foi deixar toda a gente, sem qualquer tipo de controlo.
Na altura expectei que as declarações proferidas pelo ex primeiro teriam um enorme impacto político e mediático, dada a gravidade da declaração. Mas pasme-se, nada!
Nem um representante do partido socialista veio negar a gravidade das acusações por um lado, nem os órgãos de comunicação social fizeram caso, o que, no mínimo, considero de enorme gravidade, dado o efeito impactante da medida a médio-longo prazo na coesão social do país, que por diferentes razões (sociais, económicas e culturais) é potencial de aumento de tensão social.
Por outro lado, e infelizmente, os partidos à direita não souberam aproveitar o silêncio ensurdecedor das esquerdas cúmplices, e potenciar junto da opinião pública a enorme responsabilidade destes partidos, no estado de sítio em que o país se encontra. E este é ponte essencial deste artigo: a enorme responsabilidade política do partido socialista pelo estado de caos em que o país se encontra.
O que Pedro Passos Coelho veio fazer, foi reclamar, mais uma vez, a sua razão no espaço e no tempo político, quando vaticinou a vinda do Diabo com o advento da Geringonça em 2015. Já em 2017 tinha vindo a terreiro afirmar a quebra do compromisso, no que a políticas de imigração diz respeito, quando o PS, por força dos seus aliados de esquerda, resolveu extinguir o SEF e abrir as portas à imigração de forma descontrolada.
Antes disso, já havia advertido pela vinda do Diabo com a formação da geringonça. O que nunca terá vaticinado foi o inferno em que o país se transformaria com a governação de António Costa.
2.O Inferno em que nos encontramos
Em 8 anos da administração de António Costa Portugal viu reduzido o número de médicos, professores, polícias e, em contrapartida ganhou 1 milhão de imigrantes, sem controlo. E acham que vai ficar tudo bem?
A junção destas duas realidades (aumento brutal da população imigrante em pouco espaço de tempo e falência do........





















Toi Staff
Penny S. Tee
Gideon Levy
Sabine Sterk
Mark Travers Ph.d
Gilles Touboul
John Nosta
Daniel Orenstein