Há uma vaga? Candidato-me porque sim
Já sabemos que estamos na fase do clique. Ou será na época do clique? Não sei. É também, em consequência, a época do “vi, nem sei se li e gostei, carreguei, mandei”. O mesmo reflexo usado para um like num vídeo ou num post está a ser aplicado, sem grandes filtros, à procura de trabalho. Vê-se um anúncio de recrutamento no LinkedIn, ou noutra rede qualquer, e dois minutos depois já há 40 candidaturas. Em menos de duas horas, o número ultrapassa as 100. E pergunta-se: alguém leu mesmo o que se pedia? Ponderou-se? Percebeu-se quem era a empresa recrutadora? Foi-se ler? Nada. Em tão pouco tempo não há hipótese para tal. Manda-se e logo se vê! Carrega-se e pronto, está-se no processo.
As empresas olham para as candidaturas e percebem, claramente, que a maioria não tem nada a ver com o perfil solicitado. Não é uma pequena diferença – é um desvio abissal. Pessoas sem qualquer relação com a função, sem formação adequada, sem experiência relevante, sem os requisitos solicitados. Mas com........





















Toi Staff
Sabine Sterk
Gideon Levy
Penny S. Tee
Mark Travers Ph.d
Gilles Touboul
Daniel Orenstein
John Nosta
Joshua Schultheis
Rachel Marsden