Este era um grito constante da comunidade estudantil universitária, que eu também gritei algumas vezes em frente ao parlamento. Várias foram as gerações que o gritaram, um grito bem sentido que pedia o fim das propinas. Muitos gritavam porque lhes era um esforço pagar, outros, já bebiam dos ideais da igualdade e sabiam que estas eram uma barreira a derrubar.
Nos dias de hoje, este coro estudantil foi engrossado por um coro de economistas que vem defendendo a necessidade de se acabar com as propinas.
Este é um tema cíclico e em constante discussão. Reformular a educação é urgente, dada a revolução no mercado laboral que a IA está a provocar. Não há volta a dar. Vamos precisar de mão-de obra especializada. Vamos precisar de requalificar mão de obra à velocidade da luz para fazer face a esta........