Todos diferentes, todos iguais
Vai-se queixando o povo – o que não é de agora – a respeito da estagnação do país. Diz-se que as coisas não se encaminham para melhor, pelo contrário. Sucedendo tal em diversos setores sociais como se exemplifica pela saúde, pela educação e pelos incêndios que anualmente se repetem no nosso território.
No que concerne com a primeira, as urgências vêm-se mostrando encerradas ou com anomalias de funcionamento, resultante da carência de quadros, o que fustiga as áreas mais remotas. Acompanhando-se da sobrecarga dos horários de trabalho, que despoletam pertinentes preocupações a respeito do acesso à saúde e da capacidade do SNS atender às populações.
Em pleno ano de 2024 e na continuidade do parco trabalho até aqui executado, também a educação persiste sem se priorizar nas agendas dos nossos governantes, existindo uma clara e acentuada escassez de docentes, consubstanciando-se bastante para afetar toda a classe empregadora.
No plano da floresta, confirma-se a ininterrupção da política de assobiar para o lado e meramente surgir a preocupação........
© Observador
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