Execução do PRR: a via sacra da Escola Pública
O Plano de Recuperação e Resiliência que identifica uma panóplia de potenciais beneficiários, é subdivido em três vertentes: Resiliência, Transição Climática e Transição Digital.
Na componente Resiliência, mais concretamente no separador C6. Qualificações e Competências, encontram-se enquadrados os Centros Tecnológicos Especializados, cujo objectivo é a modernização da oferta dos estabelecimentos de ensino e formação profissional.
Os supra mencionados Centros podem deter quatro caracterizações distintas: Industrial; Digital; Energias Renováveis ou Informática. Seja qual for a área de investimento objeto da aprovada candidatura, o respetivo deferimento implica a feliz notícia de – em conformidade com a generalidade dos casos – existirem centenas de milhares de euros para despender na premiada esfera.
Em contraste com a boa nova, vai pairando na ideia dos dirigentes das escolas públicas e nos professores afetos aos projetos a carga burocrática que a via sacra da contratação pública exigirá e a forma como tal afetará a execução física e financeira da medida PRR.
Entre as já elencadas caracterizações, as que se verificam mais frequentes concernem com a Informática e o Digital. Daqui resultam na........
© Observador
visit website