Com um elenco protagonizado por líderes com um Historial pouco fiável judicialmente e o anúncio de medidas que só podem culminar em mais impostos, Conservadores, Socialistas, Verdes e Liberais uniram-se em torno de um objectivo comum, a sobrevivência.
Ursula von der Leyen foi reeleita com o apoio de uma coligação improvável composta por Conservadores, Socialistas, Liberais e Verdes. Assistimos às tentativas de nos convencer de que isso foi o resultado de um grande exercício democrático, para o nosso bem-estar, mas a realidade é outra. O que vimos foi uma convergência de interesses diversos, onde muitos sacrificaram valores e carácter – escassos na política como conceito, e onde em Bruxelas vêm definitivamente morrer.
A União Europeia transformou-se no cemitério dos maus governantes nacionais, no prémio carreira dos burocratas, coração do centralismo e da opacidade. Aqui, todos os países são pressionados a perder a sua identidade e abdicar das suas necessidades em prol das prioridades colectivas decretadas por esses burocratas, seja qual for o custo. Nem Marx teria idealizado uma materialização tão perfeita dos seus ideais.
A reeleição de Von Der Leyen não é motivo de celebração para aqueles que têm estado atentos. A líder da União Europeia está a ser investigada no âmbito das negociações com a Pfizer relativamente à........