Na semana passada, na resposta a uma pergunta de um jornalista, Nuno Melo afirmou a posição que Portugal mantém sobre aquele território.
Neste Portugal politiqueiro deste primeiro quarto do século XXI, tudo se apressou a tentar aproveitar a referência em questão para criticar o representante do CDS no governo, com a perspetiva de ganhar um ponto nas redes sociais, sempre à custa dos deslizes potenciais dos rivais políticos.
Oposição, críticos e jornalistas, numa azáfama de loucos, começaram a ridicularizar as palavras referidas, sem qualquer consciência daquilo que representa denegrir uma posição internacional mantida por todos os governos de Portugal, até ao presente, relativamente a uma questão de direito internacional.
Não importa se a questão é ou não pertinente, nem se é ou não oportuno levantá-la.
A questão foi levantada por um jornalista e nenhum membro de um governo, ou........