Contra as barragens taxar, taxar!

Quando o tema futebol está fraco e enquanto se aguarda por algum escândalo com um “político” (escolhido a dedo), aparecem outro ou outros temas requentados. Um antigo e recorrente, que fomenta debates e discussões, é o das barragens, do IMI e da sua cobrança. Os municípios, naturalmente, querem a taxa, já sonham com mais umas rotundas e ciclovias, ou mesmo um pavilhão ou dois. O povo é “cutucado” como a onça, para que se “manifeste”. E o povo manifesta-se. As entidades “exploradoras” manifestam-se, também, em sentido contrário.

Agora a notícia é a de que o Supremo Tribunal decidiu a favor da cobrança da taxa que inclua (noticiário da RTP) os “aerogeradores”. Como as barragens não têm aerogeradores não percebi se queriam dizer turbinas hidráulicas, ou se juntaram duas notícias. Não vou falar sobre os aerogeradores, as “ventoinhas” cujo IMI será fácil de calcular, pelo rendimento que dão ao proprietário do prédio, que, já agora paga IRS sobre esse rendimento.

No olhar do simples, uma barragem tem a mesma importância que um T2 na Reboleira e........

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