E se não tivesse havido geringonça?
Portugal, novembro de 2025. António Costa e Paulo Portas lideram as sondagens para as eleições presidenciais de janeiro, no regresso de ambos à política ativa – Costa depois da travessia do deserto subsequente à derrota nas legislativas de 2015; Portas acabando o interregno após sair do governo para as legislativas de 2019. Um dos dois deverá ser o sucessor de Marcelo Rebelo de Sousa, a quem o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, voltou a chamar de ‘catavento’, frisando a distância política que levou o PSD a não apoiar Marcelo nas eleições de 2021, antes de um segundo mandato presidencial discreto e virado para África.
Se Portas recolhe o apoio dos dois maiores partidos da direita, PSD e CDS, Costa não alarga o apoio além do do PS, já que BE e PCP mantêm a posição histórica de autonomia face aos socialistas, apesar dos esforços do secretário-geral do PS, Fernando Medina, que saiu reforçado politicamente das autárquicas, com a vitória de Duarte Cordeiro na câmara de Lisboa, que José Luís Carneiro não logrou no Porto, que elegeu Pedro Duarte.
Passos,........





















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