A primeira linha do poder
Pedro Duarte (a partir do Porto), Hugo Soares (no Parlamento) e Leitão Amaro (na coordenação política), Pinto Luz e Paulo Rangel (num governo que brilha a partir de Fernando Alexandre e Gonçalo Saraiva Matias), e Sebastião Bugalho (no Parlamento Europeu), são o futuro neste PSD de Luís Montenegro. Pedro Passos Coelho não é.
Não há imaginação bastante para prever o ano que vem, seja pela disputa presidencial, seja pelas dinâmicas internas do partido (que vai rodar várias distritais), seja pela dificílima posição em que se encontra Amadeu Guerra para sair de uma averiguação preventiva ao primeiro-ministro que parece nem averiguar nem prevenir: é um peso-vivo que todos os dias adormece na cama do PGR e, para seu infortúnio, não desaparece em nenhum dos seus acordares.
Há, no entanto, fotogramas prateados neste filme político que já embala cinco eleições em menos de dois anos e embalsa putativos líderes na vertigem.
A sucessão desses fotogramas mostra a afirmação política de Luís Montenegro, no governo e no partido. Passou de ninguém-dá-nada-por-ele a novo-Cavaco, com a diferença assinalável de que lança e equilibra,........





















Toi Staff
Sabine Sterk
Gideon Levy
Penny S. Tee
Mark Travers Ph.d
John Nosta
Daniel Orenstein
Beth Kuhel