A verdadeira ‘freedom fighter’
O Prémio Nobel da Paz de 2025 foi mais mediático que o costume. Tal como tudo aquilo em que Donald Trump decide tocar. A ambição do Presidente americano foi notória e chegou a pensar-se que o histórico acordo de paz no Médio Oriente selaria a vitória. O que, na verdade, não faz muito sentido. A decisão é tomada no início de outubro e a deliberação é um processo longo que se arrasta desde o verão, o que significa, naturalmente, que a paz alcançada por Trump não fez parte das contas do júri. Irá certamente pesar na deliberação do próximo ano.
O sucessor de Nihon Hidankyo, uma confederação japonesa que conduz a sua atividade em torno do ativismo contra as armas nucleares, acabou por ser – de forma algo surpreendente, mas inteiramente justa – uma ativista, no melhor sentido da palavra, venezuelana: María Corina Machado. Principal rosto da oposição ao regime narcoterrorista de Nicolás Maduro, Machado é o pesadelo de uma internacional comunista que, sempre........





















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