Democrata me confesso…
A dois dias das eleições, confesso que não consigo imaginar, o que seria de mim se não tivesse em Portugal, o direito e a liberdade de expressão. Confesso que não consigo, mesmo, imaginar o que significaria, para mim, ter de dar explicações sobre o meu pensamento, as minhas expressões, as minhas manias… No fundo, o que tenho descoberto sobre mim é que sou mesmo uma pessoa única no mundo e que não há ninguém, sequer, parecido comigo.
Tenho, também, à medida que vou acompanhado e conhecendo tantas pessoas, percebido que cada um de nós é profundamente individual e irrepetível. Sei, ainda, que a sociedade que se avizinha – e que ainda não está totalmente de pé – será uma sociedade totalmente plural. Igualmente, sei, que o próximo Papa terá, seguramente, de abrir a Igreja à diversidade de........
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