O Governo e o Chega, na Saúde
Agora que os media já se convenceram de que a ministra da Saúde não se demite nem é demitida, talvez se possa olhar a realidade e o futuro. No turbilhão recente, o Governo de Luís Montenegro não teve capacidade para propostas estruturantes: não pôde decidir o destino da direção executiva nem da restante orgânica central; extinguiu as administrações regionais de saúde (ARS), mas nada de concreto propôs ao nível regional; sonhou que as unidades locais de saúde (ULS) poderiam ser uma forma de integrar cuidados primários e hospitais, mas ocorreu o natural predomínio hospitalar; teve que aceitar um orçamento amputado, sem meios para executar o corte; tentou disciplinar o recurso a tarefeiros e quase gerou um levantamento; anunciou unidades de saúde familiar, modelo C (USF-C) que não despertaram candidaturas e abriu o caminho à clínica privada convencionada recolhendo indiferença. Ainda bem, pois estas duas medidas, destruiriam o que ainda está de boa saúde nos cuidados primários.
Agora propõe-se........





















Toi Staff
Sabine Sterk
Gideon Levy
Penny S. Tee
Mark Travers Ph.d
Gilles Touboul
John Nosta
Daniel Orenstein
Rachel Marsden
Joshua Schultheis