Selecionar as pessoas, entrevistá-las e organizar a aprovação dos papéis juntos dos consulados. Tudo dentro do mais escrupuloso respeito pelas pessoas e pela lei portuguesa e local, o que implica recusar a interferência de intermediários locais, até porque podem estar ligados ao tráfego de pessoas.
Falta um detalhe importante: a comissão pelo serviço tem de ser paga por quem contrata, pela empresa e não pelo trabalhador, devendo as condições do acordo serem desde logo apresentadas. Tudo transparente. Isto parece-lhe errado? Parece-lhe um abuso? Eu diria que não, que não........