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Não matar o mensageiro

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Para além da resolução ou adaptação ao excesso calórico que assoma às mesas no Natal, o dia seguinte atira-nos à reflexão sobre a quantidade de lugares-comuns que nos são entregues nas mais diversas mensagens natalícias. São como os sonhos mas com mais molho, muito mais doces. Se os desejos para o Ano Novo vêm feitos de esperança a levedar, os desejos de 24 não aspiram a 25, tantas vezes apenas um "mea culpa" colectivo ao retrovisor, nada católico face aos actos.

A última mensagem de Natal de Marcelo Rebelo de Sousa, escritas para as páginas do JN, é - ela mesmo - uma despedida de desencanto e esperança velada, como não........

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