Apesar de ser um crime, a partilha de jornais e de revistas através de plataformas digitais diversas constitui uma prática comum entre largas dezenas de milhares de portugueses. Segundo o “Diário de Notícias”, há quatro anos, a PJ iniciou uma investigação neste âmbito, tendo conduzido agora o resultado desse inquérito para o Ministério Público com a proposta da constituição de dois arguidos que serão alegados distribuidores iniciais desses conteúdos.
O nosso país não é um caso isolado neste crime de acesso ilegítimo e usurpação de conteúdos jornalísticos, mas isso não desculpa tais comportamentos. Por cá, todos os dias, essa partilha atinge mais de........